Covardia?
- Rafaella Bello
- 25 de nov. de 2015
- 2 min de leitura

Hoje à noite conversando com o meu pai, ele criticou duramente a presidente Dilma por ela não ter tido um posicionamento mais firme em relação às atitudes violentas do Estado Islâmico. Chegamos a entrar em um pequeno conflito. Nossas opiniões são totalmente diferentes a respeito desse assunto. Essa é a segunda vez que concordo com uma atitude da presidente Dilma, apesar de ter pavor ao PT e sua administração vergonhosa.
Nós somos um país que não temos estrutura nem para combater a violência, as guerras constantes existentes nas favelas do Rio, imagina entrar em confronto com um grupo terrorista extremamente forte e equipado de serviços de inteligência jamais sonhados por nós. Fanáticos por um Deus que desconheço e de culturas inacreditáveis. Nosso exército com duas espingardas, três serras de cortar pão, um helicóptero velho com hélices remendadas... Não daria conta! Ela está certa, tem que pregar a paz, não provocar. Assim ela evita mais tragédias. Nossos filhos e netos não merecem ser vitimas disso. Ou melhor, ninguém merece.
Assim como uma mãe sempre, ou deveria ser, ajuda mais o filho com maior necessidade, tem que acontecer com a ONU, Organização das Nações Unidas. Os mais fortes protegem os mais fracos. Os EUA e a França, por exemplo, tem cacife para entrar em uma guerra contra o fanatismo perverso do Islamismo. O Brasil não! Por outro lado, se nossa “presidenta”, não tivesse contido suas palavras, as criticas seriam enormes, como por exemplo... “Essa fdp quer acabar com o país, vamos todos morrer!”
Não é covardia dela, covardia seria ela gerar mais vítimas desses monstros. Eu posso matar uma barata, mas não sei se conseguiria lutar contra um leão. Então eu não irei provoca-lo. Não é uma questão de aceitar, e sim de raciocinar. Ninguém combate um inimigo poderoso sem estratégias seguras e estudadas.
Rezemos pelas criaturas inocentes que agora estão sofrendo nas mãos desses monstros encantados pelo profeta Maomé e seu livro sagrado, o Corão. Às vezes fico a pensar que eles interpretam esse livro de maneira errada, assim como acontece muitas vezes com a bíblia. Aliás, a fé não deve ter limite, mas a religião sim. A ausência de controles sobre o “comércio religioso” está provocando desastres irreparáveis no nosso país. Afinal, são livres a criação, organização, a estruturação interna e funcionamento das organizações religiosas, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos e necessários ao seu funcionamento. Pessoas ruins podem fazer grandes estragos usando a fé e inocência aleia no território brasileiro. Precisamos lutar para combater isso. Deus, qualquer que seja teu nome, tende misericórdia do nosso mundo, em franco processo de degradação!
Comments