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Rezo a Deus.

  • Matheus Rocha
  • 20 de ago. de 2015
  • 1 min de leitura

Rezo a Deus, todos os dias, para que ele me resguarde de todos os males. Oro porque sei que nem tudo me é sensível aos olhos. A maioria das maldades chegam de corações doentes, invejosos e pouco felizes. Blindo-me com a proteção de boas energias, do Espírito Santo e de uma legião de anjos. Às vezes, quem nos mostra os dentes esconde muito. Sorrisos são as máscaras mais fiéis que um inimigo pode usar para te atacar. Repreendo. Me afasto com uma certa frequência de gente que suga as melhores coisas que eu digo. Que se aproveita das minhas boas ações. Que seca a pimenteira da alma. Olhos gordos. Palavras de duplo sentido. Triste, o caminho que o mundo tomou. Gente que prefere nos ter por perto sem gostar, do que ter longe dos olhos e não poder mais vigiar. Espiar. Difamar. Credo. Imagina se todos eles soubessem que eu, de coração, os quero bem? Talvez não tenha castigo pior aos ruins de coração, do que serem amados. Receberem carinhos e elogios honestos. Sinceros. Mas deixa pra lá. Tanto faz. Tanto fez. Os amigos de verdade, a gente reconhece de longe. Na mesma distância que mantemos os não. Que a sua inveja lhe ensine que ser feliz vai além da aparência. E que quem vive dela, no fim, não vive de fato. Sobrevive. Mendiga afeto.


 
 
 

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