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Mas, graças a Deus, passa !

  • Sabrina Devanzo
  • 16 de jul. de 2015
  • 1 min de leitura

É como dar com o dedo no pé da cama: dói insuportavelmente, dá raiva e falta de ar, dá vontade de amaldiçoar o universo, parece que você nunca mais vai ser capaz de andar.

Mas, graças a Deus, passa rápido.

Especialmente quando você deixa de olhar para o dedo,

para de apertá-lo, procurando uma fratura exposta, e vai fazer outra coisa.

Os primeiros passos oscilam.

Só os primeiros.


 
 
 

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